Após os atentados terroristas do 11 de setembro em 2001, eu me peguei refletindo sobre a não violência, suas contribuições, seus limites e seu lugar nos ensinamentos do Buda. Também me surpreendi ao ouvir muitos dos meus conhecidos confundindo, nos ensinamentos do Buda, não violência com pacifismo. Ao confundirem essa diferença, eles acabam rejeitando a não violência de uma forma desesperadamente ingênua e inadvertidamente destrutiva, ou abraçando grupos politizados do pacifismo que imaginam, incorretamente, ser o que o Buda ensinou.